As imagens das manifestações dos Professores falam por sí.
Essa última me chocou singularmente. Na mão esquerda o professor pede respeito, na mão direita ele ofende a mãe do Ministro Joaquim Barbosa. Por mais que seja legítimo questionar falas e atitudes do Ministro, é crime ofender e injuriar sua família, principalmente a sua mãe.
Professor que pede respeito e não respeita, como assim ?
Sairam nas ruas do Rio de Janeiro depredanto tudo e saqueando, depois colocam culpa em grupos radicais.Não podem negar os cartazes.
Muitos cartazes com erros grosseiros de portugues. O povo pode,
um professor não pode. O exemplo é fundamental na educação.
Portam cartazes dizendo que professor não é bandido e se comportam como um marginal. Postam cartazes com os dizeres; Sou professor, porra ! Certo que usem uma linguagem mais coloquial na sala de aula para cativar os alunos, mas tem que ser obedecido os limites minimos da razoabilidade.
Simples assim : não faça com o aluno o que não quer que o aluno faça com você.
As famílias são desrespeitadas nas escolas públicas, tratam os alunos como se estivessem prestando um grande favor.
A última vez que liguei para a Escola para dar o benefício da dúvida, foi para a Escola Estadual Antonio Manuel de Lima zona sul de SP. O que o secretário da escola me falou foi de arrepiar os cabelos Ele só percebeu que não falava com mãe de aluno, quando ameaçou chamar um policial para me atender. Respondi que além das perguntas que eu fiz a ele iria perguntar ao policial o que um “monte” de policia estava fazendo na escola naquele momento e se era função da PM atender mães de alunos, se era verdade que foram chamados pela direçao para acuar um grupo de alunos dentro da sala da direção. Alunos que se posicionavam contra a construção de um muro que separava a escola da Fundação Julita. Ainda esclarecendo que os alunos se manfestavam pacifica e educadamente.
Então é isso, enquanto Educadores resistem heróicamente dentro das escolas, a maioria dos professores se comportam feito bandidos e exigem respeito.Como se respeito não fosse uma via de mão dupla