6 anos e 7 meses de injustiças…


Adivinha quem quer ser Ministro da Educação?
– Será que é aquele ex-secretário de educação de SP que não recebia nem alunos e nem seus pais?
– Será que é aquele ex-secretário de educação de SP que chamava as professorinhas de “anjos caídos do céu”?
– Será que é aquele ex-secretário de educação de SP que não publicava as notas das escolas para não desagradar às professorinhas?
– Será que é aquele ex-secretário de educação de SP que torrou R$ 2 bilhões em suposta capacitação de professorinhas?
– Será que é aquele ex-secretário de educação de SP que viajava para Salamanca, Paris ou Londres para tomar café com as professorinhas que foram fazer turismo às custas do pobres alunos das pobres escolas pulistas?
– Será que é aquele ex-secretário de educação de SP que viajava para Salamanca, Paris ou Londres para tomar café com as professorinhas que forma fazer turismo às custas dos pobres alunos das pobres escolas paulistas?
– Será que é aquele ex-secretário de educação de SP que nunca puniu uma direção escolar que ilegalmente cobrava taxas e uniformes dos alunos?

Caso EE Octacílio de Carvalho Lopes: “É normal professor chamar aluno de bicha, diz secretaria de educação” (Jornal da Tarde – 24/03/2005).
O caso aconteceu em 19 de abril de 2004…
79 Meses de Injustiças…
Nós nunca nos esqueceremos…
O governador era o Geraldo Alckmin…
O secretário de Educação era o Gabriel Chalita…
Um caso clássico de Violação de Direitos Humanos dos Alunos
Um “bolinho” e uma “velinha” acesa todo dia 19 de cada mês…
Faz 2424 dias que um aluno de 14 anos denunciou que fora xingado de “bicha” pelo seu próprio professor em plena sala de aula …
A Diretoria de Ensino Leste-4, a COGSP e a própria Secretaria Estadual de Educação de SP foram coniventes com o comportamento do professor: “É normal professor chamar aluno de “bicha”, diz secretaria” (caso EE Octacílio de Carvalho Lopes, Jornal da Tarde, 24/03/2005).
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Caso não veja o vídeo, clique aqui
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P.S.: Caso o ex-secretário utiliza o argumento do número de votos nas últimas eleições gerais, lembramos que, por esse critério, o ex-secretário de educação de SP Gabriel Chalita não vale nem a metade do Palhaço Tiririca.

1 comentário

Arquivado em Impunidade, Prêmio IgNóbil de Educação, Professorinha-santa

Uma resposta para “6 anos e 7 meses de injustiças…

  1. Mauro A. Silva

    19/11/2010 10h29
    Assembleia Popular

    Conluio
    Após lembrar o Dia da Ciência, comemorado na quarta-feira, 17/11, o cidadão Silvio Luiz Del Giudice denunciou conluio entre empresários, autoridades e políticos em geral para promover o saque aos cofres públicos.

    Lei nacional
    Comentando a lei estadual que bane o amianto dos limites do Estado de São Paulo, Amauri Lima, da Associação Brasileira de Expostos ao Amianto (Abrea), defendeu a extensão da medida a todo o território nacional.

    Empurra-empurra
    Cremilda Estela Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa), criticou o sistema educacional adotado pelas escolas públicas de São Paulo, que segundo ela promove um jogo de empurra-empurra apoiado pela Apeoesp.

    Mídia em destaque
    José Roberto Alves da Silva, do Instituto Zero, elogiou o espaço na mídia concedido à Assembleia Popular. Em contrapartida, criticou os programas de televisão que abordam somente assuntos sobre violência, considerando-os causadores de pânico e insegurança na sociedade.

    Prêmio Ignóbil da Educação
    Mauro Alves da Silva, do Grêmio Ser-Sudeste, destacou o que chamou de “Prêmio Ignóbil da Educação” concedido, entre outros, ao sindicato dos professores por fazer greve para garantir a permanência dos “professores nota zero” da rede pública. Ele criticou a possibilidade da volta de Gabriel Chalita à Secretaria da Educação.

    Esportes e saúde
    José das Mercês de Freitas, da Associação de Moradores Vanguarda do Jardim Icaraí, elogiou a iniciativa em seu bairro para que crianças participem de atividades esportivas. Reivindicou melhorias na saúde, alegando que em postos de saúde uma consulta demora até três meses para ser agendada.
    Não ao amianto
    Após afirmar que é uma vítima do amianto, Elizeu João de Souza, da Abrea, disse que há uma tendência para haver retrocesso na legislação paulista, por pressão dos empresários. Segundo Elizeu, cerca de cem mil pessoas morrem por ano no mundo em razão desse produto.

    Programa não avança
    “O programa Minha Casa, Minha Vida é muito bom, mas no Estado de São Paulo não avançou”, declarou Merice de Andrade Quadros, da ONG Embu Guaçu em Ação. Ela afirma que em Parelheiros não se construiu uma casa sequer por este programa. Outro reclamo de Merice foi em relação à violência contra as mulheres.

    Educação na política
    Josanias Castanha Braga, do Movimento Social Capela do Socorro, lamentou a eleição de Geraldo Alckmin ao governo do Estado. Segundo Castanha, no segundo turno das eleições houve muita apelação. Ele disse, ainda, que os educadores paulistas continuarão fazendo greve, pois o governo tucano se recusa a negociar.